"Tudo tem ares fúnebres quando falta o amor..."
Jô Tauil
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E,
Nessas funestas lacunas
Registram-se as paixões
Nos cartórios das almas...
São tempos cinzentos,
Lembrando a saudade
Dum secreto vinho
Sanguíneo, puro, ardente...
Dessarte,
Sob a in_dolência peregrina e crua,
Que embalsama de magoados prantos
A carne, na mudez soturna,
Carregando os anseios dos momentos mais saudosos.
Marilândia
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