“E o nada não aplaca minha sede...”
Jô Tauil
________________
Assim,
Desde que a manhã os olmos faz cantar.
Aspiro volúpia divina,
Como um jogral que delira!
E,
À viva luz do dia
Nos sopros que vêm radiantes,
Segredos, ilusionismos, magias
Nimbados de sedução e de pompa ardente,
A trazer louros de algumas esperanças vívidas...
Marilândia
Nenhum comentário:
Postar um comentário