Ah! O AMOR...
Enclausurada na embriaguez dos vícios,
Desabrocham em mim, soturnamente,
Ensanguentadas, sidéreas rosas
Num perfeito esplendor in_definido...
Ali,
Qual florescência dos desejos,
Sempre florindo e reflorindo,
Volúpias, seduções, encantos feiticeiros
Crivam sob quermesses de amores,
Pelas quais tantas almas estremecem,
Glórias soberanas, secretas e sutis refulgências...
“Que coincidência é o amor!”
Marilândia
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