FLORIDAS SEARAS
Avivando um coração
Feito de carne e veludo
Que a febre das insânias adormeceram...
Flores de sangue talvez,
Quais flores noturnas da Luxúria,
A sangrar em riso desdenhosamente...
Brotadas de hastes purpúreas
Por estradas insólitas e vagas
Nas floridas searas ondulosas,
Sempre benditas, imortalizadas
Banhadas na poesia da Ternura...
Marilândia
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