Nos dias frios e ermos da Existência,
Ungindo os passos
De solitários peregrinos,
Enquanto
Na dormência de sonhos que tombam,
E
Nos estertores dessa lenta agonia
Irônicos risos de dor,
Abrindo claros dentre trevas,
Ampliam a fria angústia,
Como chamas que sobem
E que se apagam
Nas águas
Do mais consolador dos prantos...
Marilândia
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