"Deixarei toda a dor para mim...para ti, o prazer!"
Jô Tauil
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Eis que
Sob flutuantes noites
Rasgos do luar rompendo as trevas
Acendem o círio triste da saudade....
Outrossim,
Para que as almas incendiadas
Nas volúpias que tanto ardem,
Transformem-se em archotes vivos
Usurpando a sorrir, a alquimia
Onde se cristalizam as sagradas piras,
E
A reviver lembranças que me sangram o desnudo peito...
Marilândia
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