ARCHOTES VIVOS
Jogando em nosso olhar
Seus clarões de diamante...
Todo o fogo que por nós flameja
Nesses transportes de vívidos fulgores
Jamais matarão em nossas memórias
As cores do poente a arder em nossos olhares...
Dessarte,
Nessa vertigem indômita e selvagem,
Archotes vivos que nenhum sol pode apagar...
Marilândia
Nenhum comentário:
Postar um comentário