Quais raios de sol, anjos
Tecem o alvorecer num melancólico exílio...
Outrossim,
Espasmadas nas veias dos poetas,
Asas angelicais se envolvem nas neblinas densas,
Debaixo das ilusões do Azul celestial,
Dentre frios de nostalgia e sonolência...
E,
Na mais branda, mais leve florescência
Dormem o sono das doces e sutis harmonias...
Marilândia
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