"Logo eu, que há tão pouco fui menino!"
Jô Tauil
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Porém,
Ante a aparição da esperança
Que acabe com a saudade
Para que a poesia cante
Leve como a nuvem primaveril
No fulgor indeciso de uma aurora
Em momentos e momentos soberanos
Com o astro-rei lacerando o meu peito!
Marilândia
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