"Do silêncio que cinge a cabeça de Beethoven..."
Jô Tauil
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Como um suspirar de Weber que se perde.
Mas o divino Acaso, ou bem cedo ou mais tarde,
Ao som dos carrilhões que ressoam nas brumas
Vem num ritmo que é doce e perigoso e lento
Em requintes inexaustos e vívidos...
E,
Saudando o arrebol mais glorioso que um sonho,
Com a mais tensa devoção,
Canta o prazer, num cântico tão mudo!
Marilândia
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