"E eu, sem voar, vivo hoje do meu simples poetar..."
Jô Tauil
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Em convulsão pela febre mais louca,
Sinto o vazio e a treva a morar nas pupilas...
Mesmo que eu seja in_grata ou seja ir_reverente,
Com meus versos esculpidos em rimas de cristal
Usurpo a sorrir os rituais divinos...
Amo a recordação daqueles dias nus,
Sob uma saudade in_finda
E ,
Quais borboletas a flamejar entre lírios
Nesses sonhos ir_reais, esbanjo frementes delírios...
Marilândia
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