Flores! Não regamos o sonho...
A fonte secou...”
Iza Klipel
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Arrastando os versos
Para os desvãos dos arrabaldes brumosos...
Nesse jazigo de tristeza im_penetrável
Que nunca viu a cor rósea duma flor,
As noites se adensavam, assim como a clausura...
E a tumba, confidente do sonho in_finito
Exibia com insolência
A tediosa visão da perpétua agonia...
Marilândia
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