“Transformando água em vinho...”
Jô Tauil
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Enquanto
Tal qual um templo novo
Os seus ramos floresçam...
E mais tarde,
Um anjo entreabrindo os céus
Enche todo o ar da noite,
Ao som dos carrilhões
Que ressoam nas brumas...
Então,
Sempre o poeta,
Pondo beleza em tudo,
Com seu largo olhar de eternais clarões
Canta pelos pátios do in_finito,
Arrastando em seu vinho,
O dom sublime dos sonhares...
Marilândia
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