Jô Tauil
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Eis o suplicante painel
Que num sonho peregrino
Fremia sob as brisas iníquas!
E,
No sacro anoitecer
Dentre vertigem delirante,
Assim como um êxtase,
Infiltrava-se num soluço cortado
Qual plangente acorde, um bizarro acorde!
Marilândia
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