"De um aperto de mão... e da palavra adeus!"
Jô Tauil
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Quantos silêncios!Quantas sombras várias!
Suspiros de martírio, de ansiedade...
Uma tristeza mórbida
Em que eu, muda, fico nela meditando,
Num misto de saudade e de tortura...
Assim,
Compungida, absorta,
Tenho a crença dolorosa
De quanto a vida é velha
E como cansa!
Dessarte,
Nesses mistérios taciturnos
O coração flameja a cada instante,
Sem ninguém, ninguém que me responda
Essas desesperadas interrogações
Que gemem plangentes nessas compulsões soluçantes!
Marilândia
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