"Sementes do tempo... destempos."
Jô Tauil
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Que,
Inadvertidamente,
Germinavam e refloresciam,
Anunciando o tempo da colheita...
Quais heras,
Galgando velhas árvores,
Sob os auspícios das luas,
Em sutis contornos
A esconder segredos,
Povoavam com deslumbre,
Os abandonados, ressequidos troncos prenhes de lirismo!
Marilândia
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