"Do que nas presas dele elanguescer..."
Jô Tauil
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Porquanto,
Nos atalhos da vida
Marcados pela ampulheta do Existir
Sente-se o gosto amargo da saudade,
Assim como o som longínquo do passado...
E,
A carregar a quietude das horas fugidias,
Angustiantes sentimentos de uma vida morta,
Quebram o lúgubre mutismo das madrugadas,
Adormecendo dentre os imorredouros clarões.
Marilândia
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