Abrem-se as cortinas do Tempo.
Lembranças avivadas,
Histórias amareladas
Pelas trilhas da existência...
Sou criança novamente.
Relembro sonhos da infância,
Insculpidos na memória,
Enquanto
Lágrimas ingratas
Orvalham-me as faces
Hoje engelhadas.
E,
Do alto dos longínquos anos,
Resgato o in_clemente cenário ,
Esfacelado dentre as vãs fantasias
Duma menina que jamais recebeu
A augusta visita do papai Noel!
Marilãndia
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