VERTENTES DA EXISTÊNCIA
Em indeléveis mistérios
Doidamente em nós...
E
Numa anunciação de primaveras,
Que exarceba, às vezes,
Batidas de nossos corações...
Escravos de êfemeras fruições
Nas faces suspensas da eternidade,
Em lúridas, muito lúridas,
Acorrentadas vertentes do existir...
Ó vida, palpitando na matéria!
Marilândia Marques Rollo
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