“Que não dei a mais ninguém e nem sabes que foi teu...”
Jô Tauil
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Porquanto
Amor foge a normas,
Perde a noção das horas
E
Dentre tantos desvarios,
Numa calma convulsão,
Escravo de fruições efêmeras,
Carrega consigo
Somente
O que não pode ser vivido...
Assim,
Banhado do orvalho estéril
Das minha agonias,
Num silêncio que me atordoa"
Ao adormecer
Nas visões das auroras geladas,
Que na tu’alma se asilam,
Vago, indeciso, mudo, sob êxtase secreto...
Marilândia
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