“E dá significado à nossa insignificância
Com carinhos de mãe!”
Jô Tauil
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Ao deixar tombar lágrimas furtivas
Em sutis palpitações à luz da lua...
E,
No anseio dos momentos mais saudosos,
Numa eclipse de horas mortas
Que nos silêncios se encerram,
Com o riso augusto a flamejar na alma,
Todos os desejos condoreiros
Ascendem além de eternidades
Para o niveo Sacrário das saudades...
Marilândia
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