"Entre sonho e carne
Entre tintas de dias e de noites"
Jô Tauil
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De mãos contritas
À procura da celestiais venturas
Sob místicos êxtases
Sinto correr em minhas entranhas,
(Des)ordenadas palpitações
Numa sacrossanta liturgia
Que transfigura os juízos delirantes...
Assim,
Em pungentes silêncios,
A usurpar-me as chaves dos mistérios
Sinto em febris delírios
Que dentre cantos perenes nasceu minha poesia...
Marilândia
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