“Que quando quisermos serão desarquivadas...”
Jô Tauil
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No perdão in_finito dos Espaços
Entre constelações e pedrarias,
Porquanto
Sob um misto de saudade e de tortura,
Sentimento fatais e derradeiros,
Sorrindo a mundos que se vão multiplicando
Levam secretos estremecimentos
Aos pélagos sem fim, vorazes e tenebrosos...
Marilândia
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