O ESCRITOR E O PORVIR
Quando ele escreve,
Frestas da saudade
Num silêncio dos silêncios sugestivos,
No anseio dos momentos mais saudosos,
Florescem contemplativas...
Quando ele escreve,
Fluido estranho,
_ânsias de fluorescente felicidade_
Em sutis palpitacões,
Constelam a alma,
À luz de rotas Fantasias...
Ah!
Quando ele escreve,
Visões ignotas
Preludiam o porvir!
Marilândia
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