Quando
Alucinando e em trevas delirando,
Com olhos estranhos dos eternos sonhos
Pelos quais tantas almas estremecem,
Só contemplam um luar de sacrifícios,
De angústias, de tormentas, de vertigens,
No caos da embriaguez e da cegueira
Que tudo envolve nas letais diluências
De um ocaso remoto e traiçoeiro...
Marilãndia
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