"E não a posso ir apanhar..."
Jô Tauil
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Eis que o vinho da esperança
Na embriaguez de minh'alma
Qual tentadora Visão que tanto me seduz
Enterra minha últimas quimeras
Numa ilusória alucinação!
Quanto desespero!!
Quantas palavras sem jaça!
E,
Sob convulsões da Natureza morta
Vão se in_quietos sonhos
Tais como espectros tristemente vivos!
Marilândia
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