"Nos verões avessos ao que sonhamos..."
Jô Tauil
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Dos sonhos sepultados
Uma tristeza que n’alma se asila,
Porquanto os desejos se esfumam
Ao romper da madrugada...
Em tais momentos,
A crença dolorosa
De quanto as ilusões são efêmeras
E como cansam...
São nossas leis as dores
Eis que não nos dá paz
O luar do amor,
Tampouco as portadas dos céus...
Assim,
Nesses sepulcrais estremecimentos,
Pela existência fora
Sombrios toques de ironias timoratas
Carregam mágoas veladas dentre regiões vetustas!
Marilândia
…
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