“Companhia de ninguém...”
Iza Klipel
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Que como eu vai morrendo em solitude...
Apraz-nos mergulhar
Em nossa própria imagem
Na mais profunda
E tenebrosa unidade,
Ao harmonizarmo-nos
Os sons, os perfumes, as cores,
Usurpando a sorrir os rituais divinos,
Onde arrastamos, assim como os remorsos,
________________As magoadas (des) venturas...
Marilândia
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