“Morreu por falta de tempo....”
Jô Tauil
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Presas, sem ar, sem sol, crepusculadas,
De luto e de silêncio sem quimeras,
Melancólicas, como a luz de um círio...
Destarte,
A alma já muda,
Há muito tempo morta,
Em surdina e sombras envelhecida,
Errando e sonhando pela Eternidade,
Para além destes céus secretos e largos,
Nos mistérios simbólicos da Morte...
Marilândia
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