
MEDO DE AMAR
E os sonhos que sonhei murcharam,
De frias cinzas povoados
Sem já mais nada para mim florir,
Perante a
“Esse medo terrível de amar outra vez...”
Neles vagaram, de certo, flóreas,
Estrelas ou lágrimas luzentes
De Saudade, de Dores, De Esquecimento!
Marilândia
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