“Todas as tintas encarnaram
Do arco-íris reféns...”
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Condensadas na sede de amar,
A peregrinar
Pelas trincheiras das noites insanas...
E,
Num casto, ansioso saudosismo
Como a saudade de agitado lenço
Em sulcos de lágrimas pungidas,
Recordando violáceas madrugadas
Que fizeram brotar nas almas
Um sombrio, ilusório resplendor...
Marilândia

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