“Não há nada que me motive...”
Jô Tauil
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Porquanto
Em busca desses des_caminhos visionários,
Volto ao des_enganos primitivos.
Ao recordar lágrimas, risos, mágoas
E anseios e soluços...
Recordando e sonhando!
Aflita, aflita, amargamente aflita,
Tudo se reveste de muda tristeza
Enquanto minh’alma abandonada
Dentre grilhões dum cárcere
Emudece, olhando,
Para o eterno Silêncio dos Espaços!
Marilândia

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