“Mas estou curada. Curaste-me!”
Jô Tauil
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Na perfumada, venturosa
Moldura de um leito,
Porquanto mãos cálidas da noite,
Num transbordamento de sevícias,
Espreitavam a hora extática da aurora...
E,
Dentre
Tantos meandros da luxúria, tantos
A sofreguidão in_visível, cadenciada
Das portentosas, rúbidas vozes da alma ...
Marilândia

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