MANHÃS PRIMAVERIS
Quem dera
Rosas murchas
De graças
E de quebrantos
Num passe de mágica,
Dentre sonhos virginais da Natureza
Ondulassem em delirantes fragrâncias
Lá no fundo de um céu sempre risonho...
E,
Na in_finita manhã primaveril
Quem dera
Surgissem , gloriosas,
Matando a serenidade dos lírios
Em palpitações desordenadas de luxúria...
Marilândia

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