sábado, 10 de agosto de 2019

O ESCRITOR E O PORVIR







O ESCRITOR E O PORVIR


Quando ele escreve,
Frestas da saudade
Num silêncio dos silêncios sugestivos,
No anseio dos momentos mais saudosos,
 Florescem contemplativas...

Quando ele escreve,
Fluido estranho,
_ânsias de fluorescente felicidade_ 
Em sutis palpitacões,
Constelam a alma,
À luz de rotas Fantasias...


Ah!
Quando ele escreve,
 Visões ignotas 
Preludiam o porvir!

Marilândia

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