“Quando o meu futuro já virou poeira”
Jô Tauil
Ao mostrar as garras assassinas
De guerra, de flagelos , de ocasos de saudade...
E,
Sob a ilusão de mantos sanguíneos
Sombras vãs de
figuras bizarras,
Lembrando as noites de astros apagadas
Nas Esferas
transbordam, insólitas e vagas...
Marilândia

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