“Aquilo que estrebucho e não possuoi”
Jô Tauil
Eis que tudo é embalde,
tudo em vão, perdido,
Porquanto tudo em derredor oscila...
E,
Ironizando as próprias dores,
Alma dormente, tumultuosa,
varia
Numa tristeza ociosa, latente, soturna...
Uma tristeza que em minh’alma se asila
_tristeza dos velhos sonhos dolentes_
Que através das rotas vestes
Vêm coroadas de quimeras...
Marilândia

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