“SEMPRE INDIFERENTE
À marcha deste mundo...
E,
Nesse negro painel,
Uma imagem de assombro,
Chorando seu manto
Vai se derramando
Sempre in_diferente.
Assim,
A vida, gritante e devassa,
Sob luzes tão baças
Empunha , mística e flamejante,
Os segredos das penumbras incendiárias...
Marilândia

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