“O maldito assassino que há em mim...”
Jô Taui
Numa alquimia de pecados
Que oscilam ao vento
Pelas noites frias e negras...
Libertino, robusto, maquiavélico,
Sorve-me dos ossos a medula,
A entreabrir suas tiranas garras,
Simbolizando uma forca a enforcar minha imagem!
Marilândia

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