“De viver o amor divino, embora humanos!
Jô Tauil
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Num mistério mudo
De humano sentimento
Sem noites, sem alvoradas
Dentre leito de flores resvalando,
Em beijos que queimam,
Acalentando nossas almas...
Acalentando nossas almas...
Marilândia

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