terça-feira, 18 de setembro de 2018

COSTURANDO POESIA





“Nem se sustém nos arames das fronteiras!”
Jô Tauil
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Porquanto sente vertigens de vulcão, delira
E morre, sutilmente envenenada!

Assim,
Envolve-a o crepúsculo gelado
Ante o responso em músicas gemidas...

E,
No pandemônio de suspiros ansiados
A rasgar peitos já dilacerados
Um sulco de lágrimas pungidas escorre delirantemente...

Marilândia


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