O POETA
Alma imprevista
Revestida de requintadas sedas
Sob fausto sem venturas...
Gargalha em risos de tormentas,
Enquanto
Nos estertores duma lenta agonia
Assiste ao esmorecer dos troféus da Glória...
E, absorto,
Num torpor de coma,
Vislumbra a Noite
De astros apagada...
Marilândia

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