CHORA A MÃE NATUREZA
Sonhos que de lágrimas deliram
_dolorosos prantos da solidão_
Choram seus tenebrosos mistérios
Enquanto
Nos diáfanos fluidos da “chuva chovendo”,
E,
Dentre tremulantes harpas do vento
Galgam
A fulgência da Via-Láctea
Eternizada
Pelo “brilho das certezas...”
Marilândia

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