“Numa infinda biblioteca interior...”
Jô Tauil
Sempre dando-me a impressão
De que um símbolo fatal
De graça, de extravagância,
Roja-se aos meus pés,
In_quieto , fixo,
Acompanhando-me...
E,
Nas pranchas
De minhas entranhas,
Dorme, qual múmia sombria...
Marilândia

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