“Como um colecionador de sonhos”
Jô Tauil
__________________
__________________
Nesse augusto quebranto,
Recordando e sonhando,
Como o Sol
Que entre névoas resplandece...
E
Todo o sonho
castamente branco,
Tão brando e triste,
Que a minh’alma asperge
Em acariciantes bálsamos de pranto...
Marilândia

Nenhum comentário:
Postar um comentário