"Possuímos tudo...
E ao mesmo tempo, nada...",
Jô Tauil
Porquanto
Flores mortais
Que nossos sentimentos geram
Num pranto
Que nos arrasta
E nos dilacera,
Quais sons de peregrinos estradivários,
Jazem embriagadas,
Dentre consteladas e azuis quimeras...
Marilândia

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