"Eles quebram... ferem os pés
E, principalmente, a alma...”
Jô Tauil
Que fica gemendo,
Mas fica sonhando
Num imaginário templo...
E pela curva
Dos longínquos horizontes
Ei-la que vem,
Desdenhando de todas as frívolas quimeras...
Marilândia

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