sexta-feira, 1 de abril de 2016

UM POEMA NÃO TEM FIM





Onde busco a luz
E transpasso galáxias...
Jô Tauil



Entre constelações e pedrarias,
A cantar
Os tédios e as tristezas,
Sentindo-me apenas
Um vão fantasma...



Porquanto,
Nessas brumas encantadas
Fantasmas
De vaporosas brancuras
Sempre, tenazes,
Vagam
Em voluptuosas visões
Na aleluia da luz...



Marilândia



Nenhum comentário:

Postar um comentário