“Ó ABRE-ALAS...”
No silêncio do entreato
À espera do novo abre-alas
Escancaram-se
Serpentinas furta-cores...
Enquanto
Mascaradas de esperanças
Nas asas das alegorias,
E em faustos gritos de melancolia
Ressoam simetrias dos corações
Recolhidas, outrora,
Aos bastidores
Das suas dores...
Marilândia

Nenhum comentário:
Postar um comentário