quinta-feira, 8 de outubro de 2015

_UM POEMA NÃO TEM FIM_



No supremo desejo de matar a sede (Jô Tauil)

Fogem
Da desatinada boca
Lábios pressurosos,
Explodindo
Dentre
Pecaminosas lembranças...

Enquanto
Na alucinação da fuga
Deliro, escutando em vão, o silêncio...

Marilândia

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